Claro. O proGrow consegue recolher dados de quatro formas distintas: 1) diretamente do equipamento através do seu controlador e de protocolos de comunicação; 2) através de sensorização do equipamento; 3) com o acoplamento de um IoT Gateway ao equipamento bastando que este tenha um simples quadro elétrico para leitura de sinais elétricos; 4) Através de registos manuais

Claro. Promovemos sempre que o processo de digitalização seja planeado e estruturado em várias fases, sendo iniciado pela cadeia crítica dentro da organização e crescendo posteriormente, garantindo assim um onboarding sustentado e um investimento faseado.

No modelo proGrow não há um investimento inicial muito grande numa plataforma que fica desatualizada passado alguns anos. Em vez disso, há um custo de implementação inicial mediante as integrações e configurações necessárias, e a partir daí será cobrada uma subscrição que funciona como uma solução de renting, dando acesso sempre à última versão da plataforma. Nesta subscrição estão incluídas todas as atualizações dos módulos subscritos, a infraestrutura cloud, a manutenção da solução e o apoio da nossa equipa de Customer Success.

Sim, a proGrow é reconhecida pela ANI - Agência Nacional de Inovação para a prática de I&D e por isso todos os projetos desenvolvidos e entregues pela proGrow têm elegibilidade em programas de apoio à Inovação.

Sim, podem. O SIFIDE visa aumentar a competitividade das empresas apoiando o seu esforço em Investigação & Desenvolvimento através da dedução à coleta do IRC de uma percentagem das respetivas despesas de I&D (na parte não comparticipada a fundo perdido pelo Estado ou por Fundos Europeus) e por isso os nossos projetos estão enquadrados de acordo com este objetivo. As empresas cujo período de tributação coincida com o ano civil deverão apresentar candidatura até ao final do mês de maio do ano seguinte para poderem enquadrar um projeto.

Para mais informações por favor contactar o responsável pelo departamento de financiamentos da proGrow.